A confirmação do tão esperado acordo entre Suzano Papel e Celulose e Fibria, maior produtora de celulose do mundo, promete concentrar as atenções dos investidores nesta sexta-feira. As duas empresas voltaram a mesa de negociações no segundo semestre do ano passado, e nas últimas semanas uma oferta hostil da Paper Excellence pela Fibria acelerou as tratativas. A operação foi concluída em uma reunião nesta madrugada, com participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O anúncio oficial é aguardado para às 9h, antes da abertura do mercado, segundo Sônia Racy.
Os maiores acionistas da Fibria são a família Votorantim e o braço de participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDESPar). Do lado da Suzano, a família Feffer é a maior acionista.
Dentro da temporada de balanços, as atenções se voltam para o setor de educação, com destaque para Estácio, que divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2017 na noite de ontem, e Kroton, que anunciou seus números há pouco. Qualicorp, Triunfo, Eztec, PetroRio e RNI também divulgaram balanços.
Kroton
Os resultados da Kroton no trimestre ficaram em linha com o esperado. O lucro ajustado da companhia, de R$ 488,6 milhões, ficou próximo da média das estimativas de cinco instituições financeiras consultadas pelas Prévias Broadcast. Os analistas esperavam em média lucro de R$ 473 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da empresa também ficou de acordo com o esperado. A Kroton reportou Ebitda de R$ 534,1 milhões, montante que se aproxima dos R$ 535 milhões da média das projeções do mercado.
Qualicorp
O lucro líquido consolidado da Qualicorp atingiu R$ 90,4 milhões no quarto trimestre de 2017, alta de 15,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em 2017, o lucro da administradora de benefícios de saúde chegou a R$ 385,8 milhões, um recuo de 8,3% frente a 2016.
O Ebitda entre outubro e dezembro foi de R$ 195,5 milhões, o que representa alta de 9,6% em um ano, com a margem saindo de 34,6% para 38,5%. Em 2017, o Ebitda alcançou R$ 836,9 milhões, expansão de 17,9%, com margem encerrando em 40,3% ante 36,1% em 2016.
Triunfo
A Triunfo Participações fechou o quarto trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 813,679 milhões, revertendo a perda de R$ 194,111 milhões apurada no mesmo período de 2016. Com esse resultado, a companhia encerrou o ano passado com um prejuízo líquido de R$ 6,63 milhões, cifra 97,9% menor que os R$ 318,608 milhões negativos reportados em 2016.
A companhia optou por divulgar também os indicadores no critério pro-forma, que desconsidera os valores dos segmentos aeroportuário e portuário. De acordo com a companhia, esse critério traz uma melhor análise já que a Triunfo concluiu, no ano passado, a alienação da Portonave e a habilitação de Viracopos para futura relicitação, além da baixa do investimento da controlada em conjunto Aeroportos Brasil S.A..
No dado pro-forma, o lucro líquido da companhia fechou em R$ 736,769 milhões no quarto trimestre, revertendo a perda de R$ 188,968 milhões entre outubro e dezembro de 2016. Ainda por esse critério, em 2017, o prejuízo líquido atingiu R$ 122,957 milhões, 58,9% menor que a perda registrada em 2016.
RNI
A RNI Negócios Imobiliários, ex-Rodobens, registrou prejuízo líquido ao controlador de R$ 19,030 milhões no quarto trimestre de 2017, uma queda de 66% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando chegou a R$ 55,647 milhões. No ano, no entanto, o prejuízo aumento 23%, para R$ 93,190 milhões.
O Ebitda ajustado entre outubro e dezembro caiu 79% e atingiu R$ 8,993 milhões ante R$ 42,547 milhões no mesmo período de 2016. No acumulado do ano, o Ebitda ajustado cresceu 62% e chegou a R$ 42,858 milhões, de acordo com dados divulgados há pouco.
Hermes Pardini
O conselho de administração do Instituto Hermes Pardini aprovou a aquisição pela companhia de 51% do capital social total e votante do Labfar Pesquisa e Serviços, de Minas Gerais. De acordo com comunicado, o Labfar desenvolve atividades voltadas à realização de exames toxicológicos com alto grau de especialização, com foco nos testes de detecção de drogas de abuso, que possibilitam a detecção em um período dilatado de tempo.
Os maiores acionistas da Fibria são a família Votorantim e o braço de participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDESPar). Do lado da Suzano, a família Feffer é a maior acionista.
Dentro da temporada de balanços, as atenções se voltam para o setor de educação, com destaque para Estácio, que divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2017 na noite de ontem, e Kroton, que anunciou seus números há pouco. Qualicorp, Triunfo, Eztec, PetroRio e RNI também divulgaram balanços.
Kroton
Os resultados da Kroton no trimestre ficaram em linha com o esperado. O lucro ajustado da companhia, de R$ 488,6 milhões, ficou próximo da média das estimativas de cinco instituições financeiras consultadas pelas Prévias Broadcast. Os analistas esperavam em média lucro de R$ 473 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da empresa também ficou de acordo com o esperado. A Kroton reportou Ebitda de R$ 534,1 milhões, montante que se aproxima dos R$ 535 milhões da média das projeções do mercado.
Qualicorp
O lucro líquido consolidado da Qualicorp atingiu R$ 90,4 milhões no quarto trimestre de 2017, alta de 15,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em 2017, o lucro da administradora de benefícios de saúde chegou a R$ 385,8 milhões, um recuo de 8,3% frente a 2016.
O Ebitda entre outubro e dezembro foi de R$ 195,5 milhões, o que representa alta de 9,6% em um ano, com a margem saindo de 34,6% para 38,5%. Em 2017, o Ebitda alcançou R$ 836,9 milhões, expansão de 17,9%, com margem encerrando em 40,3% ante 36,1% em 2016.
Triunfo
A Triunfo Participações fechou o quarto trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 813,679 milhões, revertendo a perda de R$ 194,111 milhões apurada no mesmo período de 2016. Com esse resultado, a companhia encerrou o ano passado com um prejuízo líquido de R$ 6,63 milhões, cifra 97,9% menor que os R$ 318,608 milhões negativos reportados em 2016.
A companhia optou por divulgar também os indicadores no critério pro-forma, que desconsidera os valores dos segmentos aeroportuário e portuário. De acordo com a companhia, esse critério traz uma melhor análise já que a Triunfo concluiu, no ano passado, a alienação da Portonave e a habilitação de Viracopos para futura relicitação, além da baixa do investimento da controlada em conjunto Aeroportos Brasil S.A..
No dado pro-forma, o lucro líquido da companhia fechou em R$ 736,769 milhões no quarto trimestre, revertendo a perda de R$ 188,968 milhões entre outubro e dezembro de 2016. Ainda por esse critério, em 2017, o prejuízo líquido atingiu R$ 122,957 milhões, 58,9% menor que a perda registrada em 2016.
RNI
A RNI Negócios Imobiliários, ex-Rodobens, registrou prejuízo líquido ao controlador de R$ 19,030 milhões no quarto trimestre de 2017, uma queda de 66% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando chegou a R$ 55,647 milhões. No ano, no entanto, o prejuízo aumento 23%, para R$ 93,190 milhões.
O Ebitda ajustado entre outubro e dezembro caiu 79% e atingiu R$ 8,993 milhões ante R$ 42,547 milhões no mesmo período de 2016. No acumulado do ano, o Ebitda ajustado cresceu 62% e chegou a R$ 42,858 milhões, de acordo com dados divulgados há pouco.
Hermes Pardini
O conselho de administração do Instituto Hermes Pardini aprovou a aquisição pela companhia de 51% do capital social total e votante do Labfar Pesquisa e Serviços, de Minas Gerais. De acordo com comunicado, o Labfar desenvolve atividades voltadas à realização de exames toxicológicos com alto grau de especialização, com foco nos testes de detecção de drogas de abuso, que possibilitam a detecção em um período dilatado de tempo.
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