O advogado Marcos Vinícius da Silva Lips, ex-secretário adjunto de Tratamento Penitenciário da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro, foi preso na manhã deste sábado (17/03), ao desembarcar no aeroporto do Rio.
Ele estava em Miami, nos Estados Unidos, e voltou ao Brasil para se entregar. A prisão preventiva foi decretada na última terça-feira (13/03), pela Justiça Federal no Rio de Janeiro. Marcos foi acusado de participar de uma fraude no fornecimento de alimentação para os detentos do Rio.
A ordem foi expedida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, dentro da operação Pão Nosso, que foi deflagrada pela Polícia Federal, Receita Federal e Ministério Público Federal.
Além de Lips, foram presos também o ex-secretário estadual de Administração Penitenciária César Rubens Monteiro de Carvalho e o diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada do Rio, o delegado Marcelo Martins.
O grupo é acusado de alterar os contatos de fornecimento de alimentação para mais de 50 mil presos no Estado do Rio durante 2009 a 2014. Segundo o Ministério Público Federal, dos R$ 72 milhões de contratos, R$ 44 milhões foram desviados.
Ele estava em Miami, nos Estados Unidos, e voltou ao Brasil para se entregar. A prisão preventiva foi decretada na última terça-feira (13/03), pela Justiça Federal no Rio de Janeiro. Marcos foi acusado de participar de uma fraude no fornecimento de alimentação para os detentos do Rio.
A ordem foi expedida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, dentro da operação Pão Nosso, que foi deflagrada pela Polícia Federal, Receita Federal e Ministério Público Federal.
Além de Lips, foram presos também o ex-secretário estadual de Administração Penitenciária César Rubens Monteiro de Carvalho e o diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada do Rio, o delegado Marcelo Martins.
O grupo é acusado de alterar os contatos de fornecimento de alimentação para mais de 50 mil presos no Estado do Rio durante 2009 a 2014. Segundo o Ministério Público Federal, dos R$ 72 milhões de contratos, R$ 44 milhões foram desviados.
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