Atenção nesta terça-feira para novas investigações envolvendo o grupo JBS, os comentários da Cemig sobre seu resultado de 2017 e discussões sobre spread, crédito e cadastro positivo de bancos.
O esforço dos bancos na redução do spread bancário deve continuar despertando o interesse do setor. O assunto voltou à pauta, ontem, em um encontro do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, com o presidente do Santander, Sérgio Rial. Goldfajn também se encontrou Cândido Bracher, do Itaú Unibanco, na sequência, e nesta terça-feira fará apresentação em evento para investidores promovido pelo Bradesco, em São Paulo.
Hoje, a atenção estará voltada a análise do Cadastro Positivo no Congresso. Rial disse que a medida é “super importante”, mas pode enfrentar forças contrárias. Para ele, a criação do Cadastro Positivo permitirá melhor qualidade de diferenciação do risco de cada cliente e, portanto, uma melhor média individual uma vez que a base de dados será melhor.
Olho também sobre o Banco Original, da holding J&F, que controla o grupo JBS. A abertura de um novo inquérito administrativo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para apurar uso de informações privilegiadas na negociação de contratos de derivativos de taxas de juros realizados antes da veiculação da delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, em maio de 2017. A instauração de inquérito ainda não é uma acusação formal. Trata-se de um procedimento administrativo que permite ao órgão ouvir os envolvidos, entre outras iniciativas.
Energia
O setor de energia também deve continuar no radar nesta terça-feira. Às 14 horas, a Cemig realizará teleconferência para comentar o balanço do ano passado. O lucro líquido da Cemig em 2017 cresceu 199%, para R$ 1,002 bilhão, de R$ 335 milhões em 2016. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, ou Lajida, em português) foi a R$ 3,492 bilhões no ano, um aumento de 32,4% sobre o ano anterior. A margem também cresceu, de 14,05% em 2016 para 16,09% em 2017. Os dados do quarto trimestre não foram divulgados pela companhia, o que gerou desconforto entre analistas.
Ontem, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou as suas projeções para o preço spot de energia, tecnicamente conhecido com Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). O PLD deve ficar este ano em um valor médio de R$ 204,47 por megawatt-hora (Mwh) no submercado Sudeste/Centro-Oeste. O valor é 12% maior que os R$ 182,60/MWh indicados no mês passado. Rodrigo Sacchi, gerente de preços da CCEE, reiterou a tendência de elevação dos preços ao longo das próximas semanas e meses, e indicou que o PLD pode ficar em torno de R$ 200/MWh já a partir do mês que vem e deve ficar entre R$ 150/MWh a R$ 250/MWh até final deste ano.
Ecorodovias
Os investidores também seguem de olho na EcoRodovias. A empresa, que ontem liderou as quedas no pregão, afirma que vai remeter aos seus órgãos de auditoria, controle e governança apuração de pagamento indevido apontado pela Operação Lava Jato a empresário ligado ao Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP).
O esforço dos bancos na redução do spread bancário deve continuar despertando o interesse do setor. O assunto voltou à pauta, ontem, em um encontro do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, com o presidente do Santander, Sérgio Rial. Goldfajn também se encontrou Cândido Bracher, do Itaú Unibanco, na sequência, e nesta terça-feira fará apresentação em evento para investidores promovido pelo Bradesco, em São Paulo.
Hoje, a atenção estará voltada a análise do Cadastro Positivo no Congresso. Rial disse que a medida é “super importante”, mas pode enfrentar forças contrárias. Para ele, a criação do Cadastro Positivo permitirá melhor qualidade de diferenciação do risco de cada cliente e, portanto, uma melhor média individual uma vez que a base de dados será melhor.
Olho também sobre o Banco Original, da holding J&F, que controla o grupo JBS. A abertura de um novo inquérito administrativo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para apurar uso de informações privilegiadas na negociação de contratos de derivativos de taxas de juros realizados antes da veiculação da delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, em maio de 2017. A instauração de inquérito ainda não é uma acusação formal. Trata-se de um procedimento administrativo que permite ao órgão ouvir os envolvidos, entre outras iniciativas.
Energia
O setor de energia também deve continuar no radar nesta terça-feira. Às 14 horas, a Cemig realizará teleconferência para comentar o balanço do ano passado. O lucro líquido da Cemig em 2017 cresceu 199%, para R$ 1,002 bilhão, de R$ 335 milhões em 2016. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, ou Lajida, em português) foi a R$ 3,492 bilhões no ano, um aumento de 32,4% sobre o ano anterior. A margem também cresceu, de 14,05% em 2016 para 16,09% em 2017. Os dados do quarto trimestre não foram divulgados pela companhia, o que gerou desconforto entre analistas.
Ontem, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou as suas projeções para o preço spot de energia, tecnicamente conhecido com Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). O PLD deve ficar este ano em um valor médio de R$ 204,47 por megawatt-hora (Mwh) no submercado Sudeste/Centro-Oeste. O valor é 12% maior que os R$ 182,60/MWh indicados no mês passado. Rodrigo Sacchi, gerente de preços da CCEE, reiterou a tendência de elevação dos preços ao longo das próximas semanas e meses, e indicou que o PLD pode ficar em torno de R$ 200/MWh já a partir do mês que vem e deve ficar entre R$ 150/MWh a R$ 250/MWh até final deste ano.
Ecorodovias
Os investidores também seguem de olho na EcoRodovias. A empresa, que ontem liderou as quedas no pregão, afirma que vai remeter aos seus órgãos de auditoria, controle e governança apuração de pagamento indevido apontado pela Operação Lava Jato a empresário ligado ao Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP).
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