A TIM Brasil divulgou o seu plano estratégico para o período de 2018 a 2020, quando pretende realizar investimentos (capex) de aproximadamente R$ 12 bilhões.
Nesse período, a companhia dará ênfase aos planos de telefonia móvel pós-pago e serviços de banda larga, combinados a corte de custos operacionais, para dar suporte ao crescimento da receita e do lucro, segundo apresentação publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No plano até 2020, a operadora prevê que a receita com serviços cresça em um patamar em torno de 5% a 9%, ou 'mid to high single', conforme descreve em documento. Para 2018, a meta é de expandir a receita com serviços em 5% a 7%.
Para o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), a TIM conta com uma margem de 40% ou mais até 2020. Já neste ano, a previsão é de um crescimento do Ebitda na ordem de dois dígitos.
Nesse período, a companhia dará ênfase aos planos de telefonia móvel pós-pago e serviços de banda larga, combinados a corte de custos operacionais, para dar suporte ao crescimento da receita e do lucro, segundo apresentação publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No plano até 2020, a operadora prevê que a receita com serviços cresça em um patamar em torno de 5% a 9%, ou 'mid to high single', conforme descreve em documento. Para 2018, a meta é de expandir a receita com serviços em 5% a 7%.
Para o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), a TIM conta com uma margem de 40% ou mais até 2020. Já neste ano, a previsão é de um crescimento do Ebitda na ordem de dois dígitos.
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