As atenções do mercado nesta quarta-feira se dividem entre Petrobras, em meio ao debate sobre a política de reajuste dos combustíveis da companhia, e balanços corporativos, com destaque para a Gol Linhas Aéreas. Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometeu mudanças na política de reajuste de preços da empresa para diminuir os efeitos no bolso dos consumidores, mas a única saída é alterar a tributação sobre esses itens, segundo apurou o Broadcast. De acordo com fontes, o assunto está sendo discutido entre Meirelles e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco.
Os números da companhia aérea no quarto trimestre de 2017 vieram em linha com as expectativas do mercado, com Ebitdar (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves) de R$ 758,7 milhões. A média das projeções de cinco instituições consultadas pelo Prévias Broadcast era de R$ 723,3 milhões. Não havia projeções para o lucro. A receita líquida da Gol totalizou R$ 2,978 bilhões no período, ante previsões de R$ 2,920 bilhões.
A Gol também anunciou projeções preliminares para 2019 além das estimativas atuais para 2018. Para o próximo ano, a companhia aérea prevê elevar a oferta de assentos (ASK) total em 5% a 10%, ante uma faixa de 1% a 3% esperada para 2018. Para suas margens, a empresa prevê atingir margem Ebitda de 18% no próximo ano, acima dos 16% previstos para este ano. Para margem operacional (Ebit), as projeções são de 13% em 2019, também superior ao guidance para 2018, de 11%.
Para alavancagem, medida pela dívida líquida/Ebitda, a perspectiva da Gol é de que o indicador atinja 2,5 vezes em 2019, patamar abaixo das 3,0 vezes previstas para este ano.
A sua controlada Smiles divulgou na noite de ontem as projeções para 2018, enquanto a TIM divulgou seu plano estratégico para o período 2018-2020. Atenção também para Eletrobras, depois do adiamento da Comissão Especial que vai analisar o Projeto de Lei de privatização. O conselho da Oi aprovou as condições para o aumento de capital da companhia. Já a Operação Trapaça, deflagrada na última segunda pela Polícia Federal, ainda deve ter influência sobre a ação da BRF.
A Smiles divulgou projeções para o ano de 2018, com expectativa de que sua receita líquida cresça de 10% a 16% frente a 2017, o faturamento bruto tenha expansão de 12% a 18% e a margem direta de resgate fique entre 37% a 43%, dentro dos patamares históricos já observados nos últimos cinco anos de operação.
Os números da companhia aérea no quarto trimestre de 2017 vieram em linha com as expectativas do mercado, com Ebitdar (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves) de R$ 758,7 milhões. A média das projeções de cinco instituições consultadas pelo Prévias Broadcast era de R$ 723,3 milhões. Não havia projeções para o lucro. A receita líquida da Gol totalizou R$ 2,978 bilhões no período, ante previsões de R$ 2,920 bilhões.
A Gol também anunciou projeções preliminares para 2019 além das estimativas atuais para 2018. Para o próximo ano, a companhia aérea prevê elevar a oferta de assentos (ASK) total em 5% a 10%, ante uma faixa de 1% a 3% esperada para 2018. Para suas margens, a empresa prevê atingir margem Ebitda de 18% no próximo ano, acima dos 16% previstos para este ano. Para margem operacional (Ebit), as projeções são de 13% em 2019, também superior ao guidance para 2018, de 11%.
Para alavancagem, medida pela dívida líquida/Ebitda, a perspectiva da Gol é de que o indicador atinja 2,5 vezes em 2019, patamar abaixo das 3,0 vezes previstas para este ano.
A sua controlada Smiles divulgou na noite de ontem as projeções para 2018, enquanto a TIM divulgou seu plano estratégico para o período 2018-2020. Atenção também para Eletrobras, depois do adiamento da Comissão Especial que vai analisar o Projeto de Lei de privatização. O conselho da Oi aprovou as condições para o aumento de capital da companhia. Já a Operação Trapaça, deflagrada na última segunda pela Polícia Federal, ainda deve ter influência sobre a ação da BRF.
A Smiles divulgou projeções para o ano de 2018, com expectativa de que sua receita líquida cresça de 10% a 16% frente a 2017, o faturamento bruto tenha expansão de 12% a 18% e a margem direta de resgate fique entre 37% a 43%, dentro dos patamares históricos já observados nos últimos cinco anos de operação.
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