O mercado deve ficar atento ao comportamento das ações de Braskem e Petrobras, depois que a Coluna do Broadcast informou que a estatal fechou o sindicato de bancos que vai estruturar a oferta de ações da petroquímica. Nesta manhã sairá a terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa que valerá para o período entre maio e agosto de 2018.
Atenção também para Lojas Renner, IRB Brasil Re e SulAmérica, que divulgaram ontem seus resultados do primeiro trimestre de 2018. Olho também no setor elétrico, com os investidores atentos a qualquer novidade sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da CPFL Renováveis.
A Petrobras fechou o sindicato de bancos que irá estruturar a oferta subsequente (follow on) da petroquímica Braskem, segundo apurou a Coluna do Broadcast. O grupo, que terá o Bradesco BBI como coordenador líder, conta também com JPMorgan, Itaú BBA, Citi, Bank of America Merrill Lynch e Santander. A Odebrecht, que controla a Braskem ao lado da Petrobras com uma fatia de 50,1% das ações com direito a voto, também pode vender uma parte de sua participação. A Petrobras possui 47% das ações ordinárias.
CPFL Renováveis
A decisão do colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de reformar a orientação da área técnica da autarquia sobre a OPA das ações da CPFL Renováveis provocou uma confusão no mercado e uma guerra de interpretações entre as partes. As ações da elétrica abriram o pregão em baixa, reagindo negativamente à notícia, mas passaram a subir à tarde, recuperando parte das perdas anotadas nos últimos dias, encerrando a R$ 15,95, com alta de 5,28%.
Fontes próximas às duas partes envolvidas no processo - State Grid e minoritários da CPFL Renováveis - declaram que a decisão da CVM lhes foi mais positiva do que negativa, em detrimento do outro lado. "Os ajustes devem ser marginais, o aumento do desembolso dos chineses é estimado inicialmente em algo da ordem de R$ 50 milhões", disse uma pessoa próxima aos chineses. O preço mínimo indicado pela área técnica da CVM apontava para um valor de R$ 16,69/ação, o que resultaria em um aumento de R$ 1 bilhão no valor a ser desembolsado pela State Grid, em relação ao estimado com o preço de R$ 12,20 inicialmente proposto.
Lojas Renner
A varejista de moda Lojas Renner reportou lucro líquido de R$ 111,4 milhões no primeiro trimestre de 2018, resultado 66% maior que o do mesmo período do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia atingiu R$ 243,9 milhões entre janeiro e março, elevação de 33% na comparação com os mesmos meses de 2017.
O lucro ficou acima do esperado por analistas consultados pelo Prévias Broadcast. O resultado foi 21% maior do que os R$ 92 milhões previstos na média das projeções de seis instituições financeiras consultadas (BB Investimentos, BTG Pactual, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Safra e Santander). O Ebitda ajustado foi 10,9% superior aos R$ 225 milhões esperados pelos analistas.
IRB
A IRB Brasil Re registrou lucro líquido de R$ 254 milhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 14% acima da reportada no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o desempenho do resultado líquido impactou positivamente o Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio (ROAE) no período em 3 pontos percentuais, para 30%.
O relatório de administração da empresa aponta ainda como fatores que impulsionaram o lucro líquido a alta de 14,8% no resultado de Underwriting (subscrição); a redução de 20,3% nas despesas administrativas; além da redução de 26% no resultado financeiro - porcentual inferior à queda da Selic de 47,5% no mesmo período.
SulAmérica
A SulAmérica registrou um lucro líquido de R$ 141,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, um alta de 10% em comparação ao mesmo período do ano passado. Desconsiderando a participação de acionistas não controladores, o lucro líquido da empresa atingiu R$ 142 milhões, representando incremento de 10,1%.
O índice combinado - soma dos índices de sinistralidade, comercialização, entre outros indicadores - atingiu 98,6%, uma melhora de 2,3 pontos porcentuais na comparação anual.
Atenção também para Lojas Renner, IRB Brasil Re e SulAmérica, que divulgaram ontem seus resultados do primeiro trimestre de 2018. Olho também no setor elétrico, com os investidores atentos a qualquer novidade sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da CPFL Renováveis.
A Petrobras fechou o sindicato de bancos que irá estruturar a oferta subsequente (follow on) da petroquímica Braskem, segundo apurou a Coluna do Broadcast. O grupo, que terá o Bradesco BBI como coordenador líder, conta também com JPMorgan, Itaú BBA, Citi, Bank of America Merrill Lynch e Santander. A Odebrecht, que controla a Braskem ao lado da Petrobras com uma fatia de 50,1% das ações com direito a voto, também pode vender uma parte de sua participação. A Petrobras possui 47% das ações ordinárias.
CPFL Renováveis
A decisão do colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de reformar a orientação da área técnica da autarquia sobre a OPA das ações da CPFL Renováveis provocou uma confusão no mercado e uma guerra de interpretações entre as partes. As ações da elétrica abriram o pregão em baixa, reagindo negativamente à notícia, mas passaram a subir à tarde, recuperando parte das perdas anotadas nos últimos dias, encerrando a R$ 15,95, com alta de 5,28%.
Fontes próximas às duas partes envolvidas no processo - State Grid e minoritários da CPFL Renováveis - declaram que a decisão da CVM lhes foi mais positiva do que negativa, em detrimento do outro lado. "Os ajustes devem ser marginais, o aumento do desembolso dos chineses é estimado inicialmente em algo da ordem de R$ 50 milhões", disse uma pessoa próxima aos chineses. O preço mínimo indicado pela área técnica da CVM apontava para um valor de R$ 16,69/ação, o que resultaria em um aumento de R$ 1 bilhão no valor a ser desembolsado pela State Grid, em relação ao estimado com o preço de R$ 12,20 inicialmente proposto.
Lojas Renner
A varejista de moda Lojas Renner reportou lucro líquido de R$ 111,4 milhões no primeiro trimestre de 2018, resultado 66% maior que o do mesmo período do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia atingiu R$ 243,9 milhões entre janeiro e março, elevação de 33% na comparação com os mesmos meses de 2017.
O lucro ficou acima do esperado por analistas consultados pelo Prévias Broadcast. O resultado foi 21% maior do que os R$ 92 milhões previstos na média das projeções de seis instituições financeiras consultadas (BB Investimentos, BTG Pactual, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Safra e Santander). O Ebitda ajustado foi 10,9% superior aos R$ 225 milhões esperados pelos analistas.
IRB
A IRB Brasil Re registrou lucro líquido de R$ 254 milhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 14% acima da reportada no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o desempenho do resultado líquido impactou positivamente o Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio (ROAE) no período em 3 pontos percentuais, para 30%.
O relatório de administração da empresa aponta ainda como fatores que impulsionaram o lucro líquido a alta de 14,8% no resultado de Underwriting (subscrição); a redução de 20,3% nas despesas administrativas; além da redução de 26% no resultado financeiro - porcentual inferior à queda da Selic de 47,5% no mesmo período.
SulAmérica
A SulAmérica registrou um lucro líquido de R$ 141,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, um alta de 10% em comparação ao mesmo período do ano passado. Desconsiderando a participação de acionistas não controladores, o lucro líquido da empresa atingiu R$ 142 milhões, representando incremento de 10,1%.
O índice combinado - soma dos índices de sinistralidade, comercialização, entre outros indicadores - atingiu 98,6%, uma melhora de 2,3 pontos porcentuais na comparação anual.
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